Redação
Eduardo Pazuello, que até meses atrás desconhecia a existência do SUS e que quer acabar com a saúde pública, fez declarações hipócritas sobre a importância do SUS durante a apresentação do plano nacional de imunização.
Entre segunda e terça feira dessa semana, o Brasil registrou o número mais alto de mortes por COVID-19 em um dia dos últimos três meses. O país tem agora mais de 182.800 óbitos da pandemia.
À beira de um colapso, a cidade do Rio de Janeiro está com 90% dos leitos ocupados e mais de 600 pessoas amargam uma espera dolorosa por vagas na UTI e nas enfermarias
Deputado Eduardo Bolsonaro vem endossando acusações de superfaturamento no Ministério da Saúde para atingir o ex-ministro Henrique Mandetta.
A prefeitura de Porto Alegre informou nessa segunda feira (7) o fechamento de 4 postos de saúde na capital. Além do fechamento, vários funcionários serão demitidos em razão da decisão do Supremo Tribunal Federal.
Desirée CarvalhoGabriel Girão
Redação Rio Grande do Sul
O derrotado prefeito bispo fornece armas para Eduardo Paes perseguir servidores com seu novo código de ética.
Redação Rio de Janeiro
Em discurso nesta quarta, 9, no Clube da Aeronáutica, Bolsonaro disse que as alas militares e civis do governo se “comportaram bem” durante a pandemia.
Com quase 180 mil mortos pela Covid-19, Pazuello, perguntado sobre a vacina, disse que “se houver demanda e houver preço, vamos comprar”.
Nos três últimas dias morreram 10 pessoas por COVID-19 no RN, um número que há mais de um mês não era notificado. 4 desses foram em Natal. Já faz quase um mês que o Rio Grande do Norte está entre os estados com maior taxa de transmissibilidade da doença novamente, e só nesse período houve um aumento de (...)
Redação Esquerda Diário Nordeste
Mais um ataque do governo Bolsonaro à saúde pública. Agora, busca acabar com os programas de combate ao HIV e à Hepatite C.
Enquanto o país continua atravessando a crise sanitária do COVID-19, sob ameaça de uma segunda onda de surto da doença, o Ministério da Saúde, de Bolsonaro e Pazuello, deixou de aplicar orçamentos bilionários no combate à pandemia.
Anvisa e ministério da Saúde entram em conflito de versões sobre o prazo de validade dos 6,8 milhões de testes parados em estoque do ministério com vencimento entre dezembro e janeiro de 2021.
No caminho inverso do recomendado por organização especialistas como a OMS, Brasil recua na utilização de testes RT - PCR, essencial para o rastreamento e controle da pandemia no país