Motivos não faltam para es estudantes de história da UFRGS apoiarem a importante greve dos técnicos das universidades federais.
Luno P.
Nós, da Faísca Revolucionária, estivemos presentes na manifestação dos servidores públicos estaduais no Palácio Guanabara nesta quarta-feira, 13/03, em defesa da recomposição salarial e contra a precarização, e chamamos todas as entidades estudantis a organizarem a luta conjunta com os trabalhadores contra os arrochos salariais dos governos estadual e federal!
Faísca UERJFaísca - UFF
Reunidos em uma assembleia expressiva, os servidores da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) aprovaram por ampla maioria dar início à greve a partir do dia 18 de março, no primeiro dia de aula do primeiro semestre de 2024. Essa é uma greve nacional que precisa ser cercada de ampla solidariedade!
Faísca - UFRGS
10 de março | “Chego na aula sempre com algum atraso e fico com fome”: essa é a realidade que centenas de estudantes da USP têm relatado pelo fato de alguns cursos terem adiantado o início das aulas do noturno para às 19 horas sem consultar os estudantes. Nas mais de 100 denúncias recebidas pelo nosso jornal, alunes também relatam dificuldades com as enormes filas dos restaurantes universitários e dos ônibus circulares. É preciso organizar a luta contra essa medida autoritária a partir de assembleias nos (...)
Bianca Coelho - Estudante de Letras USP
8 de março | Durante a noite desta quinta-feira (07), os estudantes de medicina da USP aprovaram greve com cerca de 300 votos em assembleia.
Julia Cardoso
Ao decorrer das últimas semanas, a Faísca Revolucionária realizou tours comunistas em várias cidades e universidades do país, mostrando de um ponto de vista marxista aos caloures a universidade que as reitorias não mostram. Confira abaixo como foram os tours realizados pelo Faísca.
Redação
Faísca Revolucionária: comunismo, independência política e subversão estética
Faísca Revolucionária
Juventude Faísca Revolucionária e Nossa Classe prestam solidariedade à família e amigos de Luiz Felipe, jovem trabalhador contratado pelo Mercado Livre que se suicidou após ser demitido.
29 de fevereiro |
Carol Corrêa
Giovana PozziAntonio Neves
9 de fevereiro |
Reitoria da UFRN e empresas deixam mais uma vez trabalhadores terceirizados do canteiro de obras e da limpeza sem salários
2 de fevereiro |
Faísca Revolucionária UFPE
Pedro CheuicheAna Carolina Toussaint
No protesto contra o aumento da tarifa de ônibus, metrôs e trens em SP, na última quarta-feira (10/01), a polícia militar de Tarcísio deteve 25 jovens na saída da estação República do Metrô. A acusação é absurda: associação criminosa e tentativa de abolir o Estado democrático de direito.
Tay Coelho
Orçamento federal para o ensino superior e ciência no país diminuiu R$ 117 bilhões desde 2014, escancarando as prioridades dos últimos governos.
Tassia Arcenio
A reitoria da Unicamp abriu um processo de sindicância contra estudantes que se manifestaram no início deste ano contra a realização de uma feira em parceria com universidades israelenses. Os estudantes estão sendo punidos por lutar contra o massacre do povo palestino pelo Estado de Israel.
Faísca Unicamp
Chamamos es estudantes a votar nulo, nessas eleições do D.A como forma de expressar a necessária batalha por uma nova tradição de movimento estudantil, que se apoie na auto organização des estudantes em cada curso, com assembléias com direito a voz e voto para que possamos retomar as nossas entidades como ferramentas de luta ao lado des trabalhadores.
Ontem, 1 de dezembro, completou-se 04 anos do massacre de Paraisópolis, quando nove jovens morreram asfixiados fruto de uma ação policial criminosa durante uma festa tradicional, o baile da DZ7.
Patricia Galvão
No dia 1º de dezembro de 2019, a Polícia Militar do Estado de São Paulo cercou mais de 5 mil jovens em um Baile Funk em Paraisópolis e, em uma ação criminosa, matou nove jovens asfixiados e espremidos na multidão. Seus nomes eram Gustavo Cruz Xavier (14), Marcos Paulo Oliveira dos Santos (16), Dennys Guilherme dos Santos Franco (16), Denys Henrique Quirino da Silva (16), Luara Victória Oliveira (18), Gabriel Rogério de Moraes (20), Eduardo da Silva (21), Bruno Gabriel dos Santos (22) e Mateus dos (...)
As primeiras notícias falavam em pisoteamento, resistência à prisão, confronto policial com bandidos. Há sempre que se duvidar da forma como noticiam a morte de um trabalhador. Aos olhos da polícia, da grande imprensa, da burguesia, a mera existência de um jovem negro já é uma audácia extrema.