O presidente se pronunciou da Quinta de Olivos e como se ainda estivesse em campanha. Falou de um “acordo sustentável” e contra os ajustes. Definiu o endividamento como o “principal obstáculo” que virá e defendeu um chamado à “oposição responsável e aberta ao diálogo”. No entanto, em dois anos de governo a Frente de Todos fez um ajuste duríssimo para fazer acordo com o capital financeiro internacional.