Segundo da OMS, esses países não estão tendo acesso aos remédios devido aos efeitos da pandemia de Covid-19 no transporte dos remédios, bem como a dificuldade ao acesso aos sistemas de saúde.
Redação
Viver sozinha, exercer o amor livre, manter uma vida sexual ativa e satisfatória deixaram de ser pecados para converter-se praticamente em privilégios de classe.
Andrea D’Atri
Os entregadores de aplicativos que hoje são um dos setores mais precários da classe trabalhadora e recebem salários irrisórios dependendo do app e da quilometragem rodada. Hoje (1º) estão fazendo um paralisação em vários estados do país e se somando a uma paralisação internacional dos entregadores de apps. O perfil da maioria desses entregadores é de homens, jovens e negros que não conseguem um trabalho com carteira assinada e nesse momento acabam recorrendo ao trabalhar pelos (...)
No último dia do Mês do Orgulho, diversos LGBTs de diferentes países como Argentina, Chile, México, Peru, Costa Rica, Alemanhã e França, além do Brasil, impulsionaram um vídeo em apoio aos trabalhadores de aplicativo que farão no dia de amanhã, 1º de Julho, uma paralisação internacional. Em outro vídeos, LGBTs do Brasil se solidarizam aos entregadores e também aos metroviários de São Paulo.
Virgínia Guitzel
No dia 28 de Junho, dia internacional do Orgulho LGBT, uma mulher agrediu um funcionário de uma agência de viagens, em um rodoviária de Lucas do Rio Verde (MT), por ser homossexual. O caso foi gravado por passageiros, que registraram o momento em que a mulher, persegue, segura e bate no rapaz. As informações são do jornal local Mato Grosso Mais.
A delegacia de Santo Amaro, no Recife, iniciou os trabalhos às 6h da manhã nessa segunda-feira (29) com o objetivo exclusivo de atender à primeira dama de Tamandaré
Pela rede internacional do Esquerda Diário estamos traduzindo artigos históricos do movimento LGBTI dos anos 1970 que são inéditos para o português. Neste artigo apresentamos extratos do debate interno ocorrido no norte americano Socialist Worker´s Party, sobre as demandas acerca da liberação sexual. Os artigos em inglês estão no marxista.org.
Roberto Jara
Neste 28 de junho, mês do orgulho LGBT e dia em que completam 51 anos da Revolta de Stonewall, retomamos a força das mulheres negras, latinas e transexuais que marcaram internacionalmente a luta revolucionária pelos direitos LGBT. E com esse espírito que compilamos essa sugestão de leituras LGBT para nossos dias.
Matheus Félix
Neste 28 de Junho de 2020 completamos 51 anos da Revolta de Stonewall, um marco fundacional da luta pela libertação sexual e de gênero quando mulheres negras, latinas e transsexuais levantaram a cabeça e os punhos e lideraram dias e noites de Revolta contra a polícia de Nova Iorque e contra toda forma de repressão e discriminação, ecoando seu grito por todo o mundo afora. Este aniversário de Stonewall está marcado por uma pandemia global que já matou quase 500 mil pessoas no mundo e pela fúria negra (...)
Mais do que uma simples soma de opressões, a brutal realidade das mulheres trans negras é regada por uma profunda marginalização institucional, levadas em massa à prostituição, aquelas que “se salvam” param inevitavelmente em trabalhos precários como telemarketing e restaurantes fast food, correndo contra o tempo em uma realidade cuja sua expectativa de vida é de 35 anos na América Latina. No mês da visibilidade LGBT e em meio a luta negra nos EUA, não poderíamos deixar de falar dessas que são as mais (...)
Giovan Sousa
Nos últimos dias, um vídeo de uma travesti percorreu as redes sociais. Jéssica nos conta que veio de Natal para São Paulo com medo da violência e o transfeminicidio que tirou a vida de sua grande amiga Luana. Ela cortou os cabelos longos, devido a depressão, e hoje mora na rua junto com outras companheiras do nordeste que acabaram em São Paulo na mesma situação. Este relato que emociona a comunidade LGBT, especialmente em meio a pandemia global do coronavírus, porque expressa de forma implacável a (...)
Jari Jones é uma das mais novas imagens da reconhecida marca de roupas e acessórios que apareceu no Mês do Orgulho LGBTI e no marco dos protestos contra o racismo e brutalidade policial. Marketing “gay-friendly” (amigo das gays)?
Pablo Herón
Meio século após a revolta de Stonewall, quando gays, lésbicas e trans saíram às ruas erguendo a bandeira da libertação sexual, o mundo atravessa uma crise de magnitude que põe grandes desafios para conquistar uma sociedade verdadeiramente igualitária.
Tomás Máscolo
O Programa de Pós-graduação em Antropologia Social do IFCH-UNICAMP, é o primeiro a ter reservas de vagas para pessoas trans e travestis.
Dia 26 de junho, às 19 horas, acontecerá um debate sobre a revolta de Stonewall e as lutas das LGBTs trabalhadoras.
A crise tem gerado um grande impacto na vida das pessoas trans. Além da falta de renda, da perseguição policial e dos despejos, há também a discriminação sistemática que sofrem ao terem acesso à uma saúde de qualidade.
Na terça-feira, a Comissão de Mulheres e Diversidade da Câmara dos Deputados iniciou o debate sobre o acesso de de pessoas trans às vagas de emprego. O deputado da Frente de Esquerda, Nicolás Del Caño, voltou a enviar sua proposta de projeto de lei.