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USP | Trabalhadores da USP na luta pela ruptura da USP com convênios e instituições de Israel como parte da resistência internacional contra o genocídio palestino

Veja a resolução aprovada em solidariedade ao povo palestino no 8° Congresso Estatutário dos Trabalhadores da USP

segunda-feira 6 de maio | Edição do dia

IMAGEM: REPRODUÇÃO

Os trabalhadores da Universidade de São Paulo, em seu 8° Congresso Estatutário, organizado pelo Sindicato de Trabalhadores da USP (SINTUSP), realizado nos dias 23, 24, 25 e 26 de abril, demonstraram uma imensa solidariedade com a resistência palestina e condenaram veementemente o genocídio perpetrado contra o povo palestino pelo Estado de Israel.

Em uma demonstração da sua tradição de internacionalismo, independência de classes, combatividade e democracia operária, o Congresso aprovou a seguinte resolução:

"Participar com força dos atos e campanhas pelo fim do massacre ao povo palestino, exigindo que as centrais sindicais, como CUT e CTB, saiam de sua paralisia e construam em cada local de trabalho estas campanhas. Manter e fortalecer o posicionamento do Sintusp de apoio e solidariedade ao povo palestino, pelo fim desse massacre, pelo fim dos bombardeios e retirada imediata das tropas de Gaza e da Cisjordânia! Pela ruptura das relações Brasil-Israel e que a USP e a AUCANI rompam todas suas relações e convênios com o Estado de Israel e suas instituições. Pelo direito à autodeterminação do povo palestino! Que todos os Palestinos possam retornar a seu território histórico na Palestina e reconstruir suas vidas, onde árabes e judeus, assim como todos os trabalhadores independentemente de sua religião ou cultura, possam conviver em harmonia. Pelo fim do Estado de Israel! Por uma Palestina livre, operária e socialista, do rio ao mar!"

Nós, do Esquerda Diário achamos que esse é um exemplo a ser seguido por sindicatos de trabalhadores de todo o Brasil e o mundo, como parte de uma estratégia que coloque seu apoio à luta pela autodeterminação do povo palestino através da luta independente e anti-imperialista, buscando a única solução justa e duradoura para o conflito na região, o fim do Estado Terrorista e artificial de Israel e a fundação de uma Palestina Livre, Operária e Socialista, onde árabes, judeus e toda a classe trabalhadora possa exercer uma real democracia e conviver de forma pacífica, como já ocorreu no passado.




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