A Folha de S. Paulo amanheceu coberta de artigos entusiastas sobre a candidatura de Bolsonaro. Poucas matérias a diferenciavam do site do PSL.
Redação
Tudo que Bolsonaro tem de reacionário tem um motivo: aumentar os lucros dos patrões. Por isso muitos o apoiam publicamente. Conheça alguns.
Marcello Pablito
Conheça as citações em que Haddad mostra estar convicto da necessidade de um pacto de unificação com a direita golpista para vencer Bolsonaro nas urnas. É impossível enfrentar a extrema direita aliado com os próprios agentes do golpe institucional.
Quanto mais se aproxima o dia das eleições, diversos setores vão buscando mostrar suas alianças: a Igreja não é diferente. Padres vem mostrando apoio à candidatura de Jair Bolsonaro, sob argumentos reacionários e conservadores como "contra legalização do aborto, casamento gay e pela palavra de Deus", escancarando como está intrínseca a luta contra a extrema-direita e pela separação efetiva da Igreja e do (...)
Amanda Navarro
Laura Scisci
Tatiane Malacarne
Neste primeiro dia de outubro o candidato golpista Geraldo Alckmin fez campanha na cidade de Campinas e, contrariando os resultados de todas as pesquisas eleitorais, disse que está “super animado” e acreditando que pode ir ao segundo turno.
O vídeo escandaloso feito por Luciano Hang, dono da rede de lojas Havan, para circulação interna em rede da própria loja dizia para os trabalhadores darem "adeus" aos seus empregos caso o candidato à presidente Jair Bolsonaro não fosse eleito. O Ministério Público do Trabalho abriu processo contra o dono da Havan, após receber 47 denúncias e avalia que Luciano esteja coagindo seus (...)
Em novo vídeo, Luciano Hang, empresário e dono das lojas Havan no Brasil, faz discurso apelando para o voto a Bolsonaro como forma de garantir o emprego. Além disso, obriga seus funcionários a cantar o hino nacional e ovacionar palavras de ordem de apoio a Bolsonaro.
A quebra do sigilo da delação de Palocci (delação que já havia sido descartada pelo próprio MPF por falta de provas) é a maneira mais grotesca de Sérgio Moro e da pró-imperialista Lava Jato interferirem nas eleições, a poucos dias do primeiro turno.
Escancarando mais uma vez o peso das forças golpistas do STF, o mais novo presidente da Corte, Dias Toffoli, na noite desta segunda-feira (01), mais uma vez vetou os pedidos de entrevista com ex-presidente Lula
Douglas Silva
O CACH, o Centro Acadêmico de Ciências Humanas do IFCH-Unicamp, a partir da proposta da chapa minoritária “Uma flor nasceu na rua”, irá organizar nesta quarta-feira, às 17h, um debate com candidatos da esquerda para debater qual a saída à esquerda devemos levantar frente à crise do regime político brasileiro, diante de eleições marcadas por forte polarização social, intervenção do Judiciário e por uma extrema direita (...)
Redação Campinas e região
Flávia Toledo
Em simulação parao segundo turno Haddad e Bolsonaro ficam empatados com 42% das intenções de votos cada.
Diante da disposição do governo Temer em atacar os trabalhadores pautando a Reforma da Previdência, e os presidenciáveis garantindo que irão pauta-lá em seus possíveis governos, os militares se anteciparam e decidiram apresentar uma proposta para Reforma da Previdência própria que estaria fora dos moldes apresentado por Temer, para manter ainda os privilégios da alta cúpula das Forças (...)
Guilherme Garcia
Em seu perfil do Instagram, Rosângela Moro, esposa do juiz Sérgio Moro, fez um post contra o movimento de mulheres contra Bolsonaro, chamando voto no candidato reacionário, alegando que não se devia votar em “bandido”, mostrando seu apoio no autoritarismo e na arbitrariedade judicial que impediu o povo em decidir em quem votar, e no qual Moro foi o principal agente do golpismo.
O áudio é parte de uma delação premiada que o ex-ministro de Lula e Dilma, Antonio Palocci, deu a Polícia Federal em abril, mas que estava sob sigilo. Moro, às vésperas do primeiro turno, rompeu esse sigilo, relacionando Lula a um desvio bilionário na Petrobrás.
O vice de Bolsonaro, general Mourão palestrou na Associação Rural de Bagé (RS), onde defendeu uma “profunda reforma do Estado”, além de garantir a prioridade do agronegócio em seu governo, e criticar a “hegemonia do politicamente correto”.
Alexandre Azhar