Marie Castañeda
Daniela Mercury se apresentou no Festival de Inverno de Garanhuns nesse último sábado e aproveitou o espaço para denunciar a absurda censura que a peça “O Evangelho Segundo Jesus – Rainha do Céu” recebeu por parte da prefeitura e do Governo do Estado de Pernambuco, pelo fato de a protagonista da peça ser a atriz Renata Carvalho, uma travesti.
João Salles
No início de 2018, a editora Traficantes de Sueños publicou "O patriarcado do salário"*, de Silvia Federici. Em meio ao ressurgimento do movimento feminista em escala internacional, o debate sobre as relações entre patriarcado e capitalismo volta à cena, em diálogos não sem controvérsias entre feminismos e esquerdas anticapitalistas, marxistas e socialistas.
Andrea D’AtriCeleste Murillo
Semana passada (18), o terminal da Vila Luzita em Santo André foi palco de mais um caso de machismo contra uma mulher trabalhadora. À reportagem do Diário do grande ABC, a jovem Letícia Fina, 22 anos, secretária, afirmou ter sido assediada e quase agredida, em duas oportunidades, por um funcionário que trabalha no equipamento público da empresa Suzantur.
Kelly F. Alonso
Pão e Rosas - RS
O grupo de mulheres Pão e Rosas se formou na Argentina, a partir das jornadas de luta em 2001, inspiradas pela luta operária das mulheres da fábrica têxtil Brukman e prestando solidariedade ativa no combate à patronal. Impulsionado pelo PTS (Partido dos Trabalhadores Socialistas, organização irmã do MRT na Argentina) e estudantes e trabalhadoras independentes, a agrupação se colocou em marcha atuando junto às comissões de mulheres dos encontros de fábricas ocupadas e já em 2003 se colocava ativamente (...)
Pão e Rosas
Foi realizada nesta quinta-feira, 19 de julho, a exposição de um painel especial sobre o processo da legalização do aborto na Argentina como parte das atividades do IX Colóquio Internacional Marx Engels, que está sendo realizado na Unicamp do dia 17 a 20 de julho. A atividade contou com a presença de Lucila D’Urso, professora da Universidade de Buenos Aires.
Taís RoldãoÚrsula Noronha
Nesta noite de quinta-feira (19), ocorreu ato em São Paulo pela legalização do aborto, e reuniu centenas de mulheres e homens que seguem o exemplo das argentinas para garantir o direito ao aborto seguro e gratuito.
Redação
Hoje em São Paulo está ocorrendo o 2° Grande Ato pela legalização do aborto no Brasil. A Concentração do ato começou às 17h na praça Oswaldo Cruz, na Av. Paulista.
Débora Diniz, pesquisadora da UNB que defende a descriminalização do aborto, tem sofrido ameaças constantes de morte e já havia registrado um boletim de ocorrência. Na noite de ontem (18/07) foi abordada por um grupo de extrema direita na saída de um evento. Repudiamos as ameaças contra a vida e segurança de Débora.
Em uma nova jornada, os anti-direitos cuspiram argumentos violentos e mentirosos a respeito do projeto de interrupção voluntária da gravidez.
Julia Lorenzo
Lilian Calixto, 46 anos, faleceu por embolia pulmonar após aplicação de material para aumento das nádegas. O procedimento foi realizado por César Denis, médico, que realizava cirurgias em seu apartamento, com auxílio de sua mãe e namorada.
Ana Sanchez, militante do Pão e Rosas na Argentina, e Carolina Cacau, militante do Pão e Rosas Brasil, compuseram a mesa que reuniu dezenas de pessoas na UERJ para discutir a exemplar luta das mulheres argentinas pelo direito ao aborto e pensar os desafios lá e aqui para garantir esse direito elementar das mulheres.
Silvio Santos, apresentador e dono do SBT, em meio às gravações da edição do Jogo dos Pontinhos que foi ao ar no domingo, 15, assediou a sua própria filha, Patrícia, apresentadora da emissora, sugerindo que os dois participassem de uma orgia.
Debora Diniz, professora da Faculdade de Direito da UnB, e pesquisadora da Anis - Instituto de Bioética, vem sofrendo ameaças devido à sua militância em defesa do direito ao aborto legal, seguro e gratuito. Repudiamos essas ameaças e prestamos toda nossa solidariedade a Debora Diniz.
O aborto é considerado crime no Código Penal brasileiro, mas não é pela criminalização do aborto que as mulheres deixam de abortar. São mais de 500 mil abortos clandestinos que acontecem no Brasil todos os anos, dos quais mais de 1300 resultam em mortes. Se o Estado que criminaliza o aborto é o mesmo que coordena as ações da polícia, não é difícil saber que as mulheres criminalizadas tem a mesma cor das mortas pela (...)
Letícia Parks
O vereador do Rio de Janeiro, Carlos Bolsonaro (PSC), filho e apoiador da pré-candidatura do arque-reacionário Jair Bolsonaro, fez uso de um cartaz falso para condenar a causa LGBT, que afirmava grupos defendiam a pedofilia.
Declaração do grupo de mulheres Pão e Rosas sobre a luta pela legalização do aborto no Brasil a partir do grande exemplo na Argentina.
A Copa do Mundo de futebol na Rússia chega à sua reta final e quase completando um mês do início da competição, casos de mulheres vítimas de sexismo mostram o lado machista que ainda assombra o futebol.
A pré-candidata Lisete Arelaro (PSOL), única candidatura feminina ao governo de São Paulo enviou notificação extrajudicial à emissora após sua participação do programa ser excluída.
Débora Torres
A atividade organizada pelo grupo de mulheres Pão e Rosas, contou com a presença de Ana Sanchez e Paula Varela, militantes do Pan y Rosas da Argentina e reuniu 200 pessoas para debater o marco histórico do processo de luta pela legalização do aborto na Argentina e a necessidade de trazer a maré verde para o Brasil.
Dia 19/07 acontecerá o 2º grande Ato pela legalização do Aborto no Brasil, se espelhando no exemplo da Maré Verde na Argentina
Rita Frau Cardia