O deputado nacional argentino pela Frente de Esquerda anunciou sua primeira mensagem depois da histórica votação, encarando o desafio que se abre frente a discussão por vir no Senado.
Redação
Diana Assunção, do grupo de mulheres Pão e Rosas no Brasil e dirigente do MRT, deu declaração sobre a vitória das mulheres argentinas, da maré verde pela legalização do aborto, em dia histórico.
Por quatro votos de diferença e depois de uma seção que durou mais de 20h, o projeto de legalização do aborto conquistou a sanção da Câmara de Deputados. O projeto agora se encaminha para aprovação do Senado.
Ocorreram hoje em São Paulo e no Rio de Janeiro, em frente ao consulado da Argentina em ambas as cidades, manifestações em solidariedade internacionalista ativa à luta das mulheres pela legalização do aborto na Argentina.
São milhares de mulheres que morrem por ano vítimas de abortos clandestinos. Mas um fenômeno aconteceu em homenagem a todas elas. Muitas outras milhares saíram às ruas na Argentina exigindo a legalização do aborto. As imagens não poderiam ser mais bonitas. E ainda que falem mais que mil palavras, uma luta como essa precisa também de alguma narrativa.
Letícia Parks
Declaração do Pão e Rosas em solidariedade e apoio ativo à luta das mulheres argentinas
Pão e Rosas
Uma matéria da Folha de São Paulo denunciou hoje (12) que o promotor e o juiz de Mococa que decidiram judicialmente pela esterilização compulsória de Janaína A., submetida a laqueadura, são os mesmos que atuam em um processo criminal por tráfico ao qual ela responde.
Rita Frau Cardia
Falta um dia para a votação na Câmara e muitos deputados macristas e peronistas afirmam estar indecisos. Tome as ruas com o Pão e Rosas.
Janaina é uma mulher em situação de rua na cidade de Mococa, interior de São Paulo. A situação de ter que sobreviver na rua ao mesmo tempo cuidar da sobrevivência de seus filhos teve um desfecho ainda mais cruel graças à atuação de um promotor de justiça.
Marie Castañeda
Apresentador da TV Arapuan, Sukêra Junior, agride verbalmente mulheres ao vivo, e ataca rapper e jornalista paraibana, Kalyne Lima
Paula Veríssimo, Pão e Rosas Paraíba
A poucos dias do início da Copa do Mundo na Russia, o Itamaraty e o Ministério do Esporte lançaram nesta quinta-feira (7) o Guia Consular do Torcedor Brasileiro, onde há uma “recomendação” que reafirma a política homofóbica Russa para que a comunidade LGBT não expresse seu amor e sexualidade em público.
Crivella afirma ter censurado peça em que Jesus seria interpretado por mulher trans em nome da "liberdade religiosa". "É uma censura que garante os direitos de liberdade religiosa e das pessoas não serem ofendidas na sua liberdade religiosa", disse o prefeito do Rio e bispo da Universal.
O Altas da Violência escancarou a realidade do estupro no Brasil: a maioria dos casos são contra crianças e adolescentes. Quase 80% dos casos acontecem nas próprias casas.
Marília Lacerda
A deputada do PTS na Frente de Esquerda marchou pelas ruas de Buenos Aires junto à multidão. “Todas e todos com a bandana verde, eleita para exigir o direito a decidir”, expressou.
La Izquierda Diario
Três anos após a primeira manifestação que instalou na Argentina o grito “Nem uma a menos”, as mulheres voltam a tomar as ruas na Cidade de Buenos Aires e em diferentes pontos do país.
Sábado, 01, um dia antes da 22ª parada LGBTT, ocorreu a Caminhada de Lésbicas e Bissexuais na Av. Paulista, onde milhares de mulheres estavam nas ruas por visibilidade e também contra a lesbofobia e bifobia, e a polícia interveio com gás de pimenta e truculência.
Lucas Barreto
No dia 03 de junho acontece a 22ª Parada LGBT de São Paulo, que reúne uma multidão, a maior parada do mundo. Apesar de a cada ano ter um caráter cada vez mais festivo, com artistas renomados e maior peso do PinkMoney, a Parada sempre foi uma manifestação que expressa a aspiração dos direitos dos LGBTs em sua luta contra a homofobia e transfobia existente na sociedade capitalista. Dessa maneira, uma referência para todos os setores oprimidos que sofrem discriminação. O dia em que se pode ser quem se (...)
Simone IshibashiVirgínia Guitzel
Nessa sexta feira, dia 1° de junho, aconteceu em São Paulo a primeira marcha do Orgulho Trans. A marcha contou com centenas de pessoas ocupando as ruas do centro da cidade e gritando por direitos tão básicos como deveria ser o direito a vida!
No dia 25 de maio, os irlandeses votaram pelo SIM a legalização do aborto. O país de maioria católica tinha, até então, regras extremamente restritivas em relação ao aborto.
Patricia Galvão
A conselheira Micaela Blanco Minoli, do PTS-Frente de Esquerda, apresentou um projeto de portaria para criar licenças especiais para os trabalhadores municipais que são vítimas de violência de gênero.
Nelly Cristina Venite de Souza Maria, de 27 anos, formada em obstetrícia pela Universidade de São Paulo, foi mais uma vítima de feminicídio no último dia 19 de maio.