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IMPUNIDADE | Depois de 9 anos, STF vai analisar denúncia contra Renan

A investigação tramita no supremo desde 2007. A denúncia é de que Renan Calheiros recebeu propina da construtora Mendes Júnior e depois ainda teria apresentado notas frias para justificar a transação

terça-feira 4 de outubro de 2016 | Edição do dia

Em troca de propina Renan Calheiros teria aprovado emendas que favoreciam a construtora. Na época em que o escândalo estourou, Renan presidia o Senado e renunciou para abafar o caso.

Ao se apresentar para o Conselho de Ética do Senado, apresentou notas fiscais de venda de gado em Alagoas, para comprovar ganho de 1,9 milhão de reais. Os documentos foram apontados como falsos pelos investigadores.

Agora, depois de 9 anos, Fachin liberou a denúncia para ser julgada pelo STF. Se for a julgamento enquanto ainda preside o Senado, Renan terá que ser julgado por todos os ministros. Se for a julgamento somente em 2017, quando já não estará na presidência do Senado, será julgado pelo colegiado da primeira turma, do qual Fachin faz parte.




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