A manobra do primeiro ministro busca evitar que se sancione uma lei que impeça a saída do bloco europeu sem acordo. A oposição poderia pedir o fim do Governo.
Diego Sacchi
Redação
Liga Obrera Revolucionaria por la Cuarta Internacional
G7 se reúne para discutir queimadas na Amazônia mantendo na agenda do dia a melhor forma de aprovarem o acordo Mercosul-UE para garantir seus lucros. Pra além de toda a demagogia do imperialismo europeu, Donald Trump falta na sessão e diz que debater Amazônia é perda de tempo.
Em uma série de declarações, representantes de vários países da UE mostram sua divergência com Macron e seu entusiasmo para o saqueio da força de trabalho brasileira e a reprimarização da economia nacional que o acordo representa.
Os 7 países imperialistas que constituem o histórico grupo geopolítico e financeiro se reuniram este ano em Biarritz, no sul da França. Com discursos hipócritas sobre a desigualdade, os presidentes negociaram ao redor de temáticas centrais como o conflito comercial entre EUA e China, a geopolítica do Oriente Médio, a relação com o Irã e a catástrofe na Amazônia.
Vídeo vazou ontem.
Em outro capítulo do confronto entre os Estados Unidos e a China, o país asiático revelou na sexta-feira que irá impor tarifas de 5% ou 10% sobre 5.078 produtos agrícolas, petróleo, pequenas aeronaves e automóveis.
Quais os interesses imperialistas no seio da depredação bolsonarista da Amazonia?
André Barbieri
Villas Boas usa do mesmo discurso em defesa da “soberania” de Bolsonaro apenas quando convém. Uma hipocrisia para quem se coloca como vassalo do imperialismo americano, e que no mesmo dia em que fala isso anuncia a privatização de 17 estatais.
O movimento global Juventudes pelo Clima convoca manifestações em todo mundo nesta sexta para rechaçar “as políticas do governo brasileiro que aceleram enormemente a crise climática”. Na Argentina, diferentes organizações, como o Partido de los Trabajadores Socialistas (PTS, organização irmã do MRT na Argentina), convocam a manifestação.
La Izquierda Diario
Trump eliminará as cláusulas legais que existem desde 1997 para reter as famílias imigrantes por mais tempo, essas cláusulas limitavam quanto tempo os imigrantes ficavam sob custódia do governo.
Óscar Fernandez
Há 228 anos, em 22 de agosto de 1791 os escravos da então colônia francesa de Saint-Domingue iniciavam uma revolta que iria perdurar por mais 13 anos até a independência do Haiti que se tornou a primeira república governada por negros no mundo.
Apesar das férias de verão, milhares de estudantes saíram nesta terça-feira às ruas da capital da Argélia, de maneira tão numerosa quanto há algumas semanas atrás. A multidão segue pedindo a queda do velho regime.
Foi um “ar fresco” na última semana, em meio à situação reacionária no Brasil, que setores de massa de trabalhadores e jovens brasileiros tenham se moralizado com o terremoto político da derrota macrista. Militantes do MRT que atuam em fábricas relataram que operários espontaneamente comemoravam, era a primeira vez que um assunto internacional aparecia na fábrica. O que isso indica do processo subjetivo dos explorados e oprimidos no Brasil e na Argentina e como a esquerda socialista brasileira deveria (...)
Mateus Torres
Países como o Sudão, Zimbábue, Haiti ou Porto Rico foram recentemente palco de protestos de rua contra os planos de ajuste e do FMI. Com resultados diferentes, eles mostram a forma de como acabar com o saque a nossos países.
Salvador Soler
Reproduzimos a declaração da Frente de Esquerda Unidade, assinada pelo PTS, PO, a Esquerda Socialista e o MST.
Reproduzimos em português a entrevista do pré-candidato a presidente da Argentina pela Frente de Izquierda Unidade (da qual o PTS, organização irmã do MRT, faz parte) sobre seu novo livro, Rebelde ou Precarizada, que faz uma radiografia deste novo setor da classe trabalhadora, cada vez mais jovem e precarizada, e discute como esse exército de jovens pode se rebelar em defesa de uma vida que mereça ser (...)
Os abalos nas Bolsas de Valores ao redor do globo trouxeram à tona indícios mais fortes de uma possível nova recessão mundial. Os mercados financeiros foram golpeados pelos temores de que a guerra comercial e tecnológica entre Estados Unidos e China – um fator semi-estrutural no panorama internacional – já tenham introduzido danos significativos na economia mundial.