Já nos primeiros meses de governo Bolsonaro os gastos com privilégios aumentam em 16% em relação às média dos últimos quatro anos. Bolsonaro havia defendido o fim do cartão corporativo durante o “governo de transição”, mas a fatura desses gastos alcançou R$ 1,1 trilhão e inclui viagens para o exterior e restaurantes caros, apesar da maioria dos gastos ser sigiloso.
Redação
Na manhã desta quinta-feira (7), Bolsonaro participou da cerimônia de aniversário do Corpo de Fuzileiros Navais no Rio de Janeiro. No evento, o presidente atribuiu às Forças Armadas o direito de definir, em última instância, o destino da democracia burguesa no país.
A candidata a deputada estadual, Zuleide Oliveira, fez a denúncia ao Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais dia 19 de setembro, mas obteve somente uma resposta protocolar da Justiça Eleitoral. Na entrevista, Zuleide afirma ter se encontrado com o Ministro em seu escritório parlamentar em Belo Horizonte dia 11 de setembro.
Teses sobre a luta das mulheres e o movimento feminista diante do governo Bolsonaro no Brasil do golpe institucional. É preciso tirar lições para resgatar um feminismo socialista, revolucionário, anti-imperialista, antirracista, da classe trabalhadora e pela diversidade sexual.
MRT - Movimento Revolucionário de Trabalhadores
Letícia Parks
GPTC-USP
Depois de oferecer posições e indicar um gasto de R$ 10 milhões para deputados reeleitos, o Governo já decidiu oferecer bônus de R$ 5 milhões para novatos em busca de conseguir votos para aprovar a Reforma da Previdência. Para atacar os trabalhadores e descarregar a crise em suas costas, os capitalistas estão dispostos a tudo, inclusive a arcar com um gasto que colocaria cerca de R$ 1,4 bilhão fora do contingenciamento (...)
Na primeira reunião do presidente Bolsonaro com os líderes da Câmara, o ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni fala sobre cargos e emendas disponíveis no menu do velho “toma la-da-cá”, comprando votos na reforma da Previdência.
Em visita ao Paraguai, Bolsonaro fez discurso pregando a imagem do ditador responsável por mortes, desaparecimentos e torturas, Alfredo Stroessner. Reduziu ao ridículo seu discurso em defesa da “democracia e direitos humanos” para atuar como pilar do imperialismo americano no golpe contra a Venezuela.
Regina Moscote
Mais um ataque aos servidores do Estado foi aprovada nesta terça-feira (26) na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul. A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 261/2016, que altera as regras de aposentadoria dos servidores públicos foi votada em segundo turno e aprovada pelos deputados por 37 votos à favor e 12 contra.
Redação Rio Grande do Sul
Para apoiar a odiada Reforma da Previdência de Bolsonaro, ainda afirmou: “Acho que até (a equipe econômica) foi condescendente com os trabalhadores rurais”. Eles querem que o trabalhador do campo morra trabalhando sem nunca poder se aposentar.
Projeto enviado à Assembleia Legislativa para votação em segundo turno foi aprovado hoje (26) por 38 votos a 12. Ataque que havia sido encaminhado primeiramente por Sartori, teve sua consumação através do governo Leite e sua base aliada.
Quando foi desencadeada a operação “Quarto Elemento”, do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) e do Ministério Público do Rio de Janeiro, já era sabido que dois dos milicianos presos, os gêmeos Alan e Alex Rodrigues Oliveira, eram irmãos de Valdenice de Oliveira Meliga, e que ela era lotada no gabinete do então deputado estadual e hoje senador Flávio Bolsonaro (...)
Banqueiros e magnatas da previdência privada aguardam "ansiosamente" a aprovação da reforma da previdência, conforme afirmou Carlos Ambrósio, presidente da Anbima (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais).
Orlando e Dória propõem cortar direitos dos funcionários e encontrar um novo patrão para usar o maquinário e a mão de obra da Ford, precarizando estes postos e demitindo quem consideram descartáveis. A CUT e a CTB precisam construir um plano de lutas que unifique os trabalhadores contra a reforma da previdência, as demissões e os ataques em curso!
O discurso de Bolsonaro e Guedes durante o dia de ontem tentava dizer que a reforma eliminaria as diferenças entre pobres e ricos. A questão é: se a reforma elimina diferenças por que serão os pobres que vão trabalhar até morrer?
Inspirados no terrível modelo de previdência privatista e capitalização implementado no Chile, Jair Bolsonaro e Paulo Guedes querem isentar o Estado da responsabilidade de prover uma existência digna aos que trabalharam e contribuíram a vida inteira para seguir garantindo a famosa “bolsa banqueiro” e o pagamento da dívida pública.