O governo deu um passo à frente no ajuste ao colocar a "racionalidade capitalista" na gestão da crise: os trabalhadores vêm pagando a crise há anos e agora querem que paguem os custos de uma suposta "recuperação", enquanto ao mesmo tempo exonera a responsabilidade e encargo aos capitalistas. Isto é o que levanta a declaração da LTS, organização venezuelana irmã do MRT brasileiro, que reproduzimos (...)
Liga de los Trabajadores por el Socialismo - Venezuela
Monumento era um dos símbolos da Guerra de Secessão que homenageia os militares escravagistas dos estados confederados no campus da universidade Carolina do Norte nos EUA.
Redação
O tormento econômico que assola a Turquia vem se gestando desde tempos atrás, e tem entre suas causa a maior vulnerabilidade desse país emergente ao vai-e-vem internacional, desde a valorização do dólar até as altas das taxas de juros nos Estados Unidos.
Claudia Cinatti
O secretário de Defesa dos Estados Unidos da America, James Mattis, está fazendo uma visita a países da América do Sul para tratar de temas – a princípio – relacionados a acordos e parcerias entre os países. Essa é a primeira vez que vem ao Brasil.
Ítalo Gimenes
Kenji Ozawa
A sessão sobre o aborto mostrou que o Senado é uma caverna de funcionários retrógrados com salários milionários que têm o poder de decidir sobre a vida de milhões de pessoas.
La Izquierda Diario
Nathalia Seligra, deputada nacional pelo Partido dos Trabalhadores Socialistas (PTS, organização irmã do MRT na Argentina) e do grupo de mulheres Pão e Rosas, falou ao Esquerda Diário sobre a luta pela legalização do aborto na Argentina.
Caty Balaguer, trabalhadora da Pepscio e Macalena trabalhadora ferroviária, ambas do grupo de mulheres Pão e Rosas na Argentina e militantes do Partido dos Trabalhadores Socialistas (PTS), falaram sobre a luta pela legalização do aborto. Veja.
Professor e alunos da série querem que o aborto seja lei na Argentina.
A estrela norteamericana de Hollywood publicou um twitter chamando o Senado da Argentina a aprovar o direito a aborto legal.
Direto das manifestações em frente ao Congresso argentino, veja vídeos e fotos de Maíra Machado, militante do Pão e Rosas Brasil e pré-candidata a deputada estadual pelo Movimento Revolucionário de Trabalhadores (MRT).
73% da população opina que a gestão do Cambiemos é ruim ou péssima.
Durante todo o dia, marchas e concentrações são esperados em embaixadas e consulados argentinos em todo o mundo para apoiar a aprovação do aborto legal que está sendo votado no Senado.
Nesse dia 8 de agosto será votado no Senado argentino lei que permite a interrupção voluntária da gravidez. O horário do início da discussão foi adiantado para às 9h30.
A maré verde pela legalização do aborto volta às ruas argentinas nessa quarta-feira, 8. A sessão do Senado que pautará o projeto de lei aprovado na Câmara de Deputados terá início às 9h30. Acompanhe a cobertura do Esquerda Diário da mobilização na Argentina e em outros países, assim como no Brasil, pelo direito ao aborto.
As mulheres se organizam em seus locais de trabalho, junto a seus companheiros, para a grande mobilização no próximo dia 8 de agosto em frente ao Congresso. Elas também exigem das centrais sindicais e comissões internas que hajam assembleias e convoquem a paralisação nesta data para que todos possam participar da mobilização que exigirá que o direito ao aborto seja lei.
A vice-presidente assinou esta tarde um chamado para discutir o projeto de lei sobre a interrupção voluntária da gravidez.
A esta altura, com a pressão da Igreja sobre o Senado e as manobras de senadoras e senadores de um lugar para outro, a aprovação da legalização aborto na Argentina está em perigo. Somente a força das lutadoras e lutadores manifestada nas ruas pode fazê-los pagar caro se continuarem manobrando com nossos direitos e nossas vidas.
Andrea D’Atri
Chile, Costa Rica, Brasil e Japão são alguns dos países onde haverá manifestações neste dia 8 de agosto pelo direito ao aborto livre, legal, seguro e gratuito.
Um terremoto de magnitude 7,0 atingiu a ilha turística indonésia de Lombok neste domingo, uma semana após outro tremor ter atingido a mesma região. Até o momento, 39 mortes foram confirmadas.
As igrejas católicas e evangélicas, como outros setores conservadores, se opõem à legalização do aborto com a justificativa de que eles defendem a "vida". Para Argumentar nesse sentido, apenas nos últimos 40 anos, falam do "assassinato" e "bebês" para se referir ao que, na realidade, deve ser mencionado como "interrupções voluntárias de gravidez" e "embriões" ou "fetos".
Porta-Voz do Ministérios pede calma aos Estados Unidos e que não ajam por impulso para que não haja uma resposta chinesa à altura.