Com este objetivo, a Força Nacional foi encarregada para defender a "ordem pública" e da "incolumidade das pessoas e do patrimônio". Ou seja, fazer a guarda dos prédios do MEC. Tal ação foi decretada com a assinatura do próprio Sérgio Moro, que considera os manifestantes um potente risco a “segurança nacional”.

Os ameaçados não são as paredes e janelas das instalações do MEC, que para o Weintraub, são dignos da máxima proteção, é o futuro dos estudantes que se encontra em risco com o pacote de ataques à educação e a reforma da previdência, que tem por objetivo descarregar a crise econômica nas costas dos jovens e trabalhadores.