imagem: Rogério Santana/Fotos Públicas

A faculdade criada por sócios do banco BTG Pactual tem a intenção de instalar quatro cursos e começar as aulas em fevereiro de 2022 com 250 alunos. Três desses cursos já são oferecidos pela USP. Esse movimento trata-se de uma clara iniciativa que visa a privatização da USP.

“Por que levar para a USP, a um valor surreal, a pesquisa, sendo que somos o maior centro de pesquisa do Brasil? Por que não investir esse valor nos nossos pesquisadores?” Questionou em nota o CAMat. Houve também assembleia geral dos estudantes em que foi aprovada uma carta assinada por mais de 40 entidades estudantis.

Uma carta não basta para resistir aos ataques à educação, aos cortes e ameaça de privatização da universidade. É preciso que o DCE da USP (PT, PCdoB e Levante Popular da Juventude) organize um plano de lutas contundente bem como os meios para colocar a luta nas mãos do estudantes em unidade com os trabalhadores da universidade.

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