O auditório da escola Cristóvão de Mendonza é um dos maiores da cidade, mas está interditado desde 2013, devido ao não cumprimento das exigências feitas pelo Plano de Prevenção Contra incêndios.

Como chamavam atenção os ocupantes, o PNO tinha sido desenvolvido ainda no governo de Tarso Genro, mas nunca saído do papel. Além da reforma do auditório, o PNO prevê uma série de melhorias, como a ampliação do refeitório e reforma das precárias paredes, janelas, grades e teto.

Apesar da derrota do movimento em nível estadual, a ocupação do Cristóvão saiu vitoriosa, garantindo um termo de compromisso do governo do estado para encaminhar de vez os projetos do PNO.

A direita, por meio do MBL, do grupo “Pais do Bem” e de setores fascistas, tentou deslegitimar e esconder as conquistas da ocupação. Alegaram que tinham derrotado o movimento e perseguiam estudantes na volta às aulas.

Agora os frutos da vitória da ocupação começam a aparecer de forma evidente, e que sirva de lição para que os estudantes dos próximos anos vejam por que devem lutar, ocupar e resistir.