(Foto: Marcelo Gandra/Agecom)

A letra da música denuncia o racismo no Brasil e a situação da mãe de Miguel, Mirtes Renata, empregada doméstica que foi obrigada a ir trabalhar em meio a pandemia e teve que levar o filho, que ficou na casa da patroa, Sari Corte Real, que fazia as unhas enquanto a empregada passeava com o cachorro, que o colocou sozinho no elevador e apertou o botão de um andar aleatório para não ter que cuidar dele. Miguel morreu ao cair do nono andar.

Através de seu Instagram, Mirtes agradeceu a homenagem de Bethânia. Nesta semana, Mirtes já havia relembrado, em uma postagem emocionante, o quanto Miguel gostava de Carnaval.