O processo ainda não foi pautado formalmente, mas a presidente da Corte, ministra Cármen Lúcia, indicou a entidades da magistratura que deve colocar o tema para votação em março.

A Ajufe alega que a ação deve ser retirada de pauta porque, segundo ela, o rito processual não foi cumprido. A associação alega que precisa apresentar suas razões finais após a manifestação da Advocacia-Geral da União (AGU) e da Procuradoria-Geral da República.

Os juízes recebem valores muito superiores ao salário de um trabalhador comum, e ainda gozam de privilégios, como o auxílio-moradia, mesmo assim tem a cara de pau de defender os seus interesses corporativos, enquanto arbitram contrariamente aos interesses dos trabalhadores.