Sartre: lutou ao lado de estudantes, homossexuais, feministas, negros, operários e tantos grupos massacrados pela lógica do Capital ou pelo poder das armas.
A literatura contemporânea brasileira que vem sendo produzida na última década está ainda por ser estudada e mapeada de maneira mais detida. Mas já podemos fazer algumas observações diante do que temos/lemos. Marçal Aquino é um ilustre representante dessa “geração”, que tem nomes como Daniel Galera e (...)
Agnès Varda está ligado a Nouvelle Vague francesa dos anos 50, pertence à “agenda libertária” que marcou a nova onda francesa e os jovens e inquietos cineastas.
Notas sobre o filme "Gigante" de Adrián Biniez.
Notas sobre o diretor Wim Wenders
O cinema argentino é o melhor cinema de ficção da América Latina pelo menos, nos últimos 20 anos. Um cinema simples, antenado com questões profundas da cultura contemporânea argentina e fiel a uma “poética autoral”.
Reflexões sobre a obra do cineasta Leon Hirszman junto da psiquiatra Nise da Silveira.
O documentário “Roberto Marinho: Senhor do Seu Tempo” conta a história do homem que já foi um dos mais poderosos do país. Ainda que criado para enaltecer a sua figura, filme traz, se visto através de uma leitura mais crítica, muito do que representou à nossa (...)
“Como se os problemas de técnica musical não fossem apenas problemas de técnica musical” (Vladimir Safatle)
As relações entre cinema e futebol no Brasil tem longa data. Lá pelos idos dos anos 60 começava uma relação interessante e inteligente.
Pode um ato de violência ser um ato de amor em sua plenitude? Pergunta aparentemente paradoxal, mas que para um diretor como Michael Haneke pode ser afirmativa. E ele nos faz pensar assim ao final de seu mais recente e genial (...)
Um filme que chega na hora certa em um Brasil em transe. A confissão propositada que reina em nossas terras, não é coisa de amador ou puramente espontânea.
O singular filme do diretor italiano Nani Moretti (Habemus Papam, 2012) nos remete inevitavelmente ao “quarentão filme” sobre Papa e Igreja Católica que é “As sandálias do pescador” (Michael Anderson, 1968).
É raro na história da música termos uma composição, um álbum ou um movimento musical que se destaca no tempo do seu compositor ou compositora e se torna uma referência para toda uma geração anos a fio.
Crítica sobre o documentário de Pina Bausch: Em um pouco mais de duas horas um espectador atento fica mais do que deslumbrado com a beleza e a plasticidade do documentário de Wim Wenders sobre a coreógrafa Pina Bausch.