Nesse momento o caveirão segue soltando gás lacrimogênio contra manifestantes na Avenida Rio Branco. São dezenas de feridos, inclusive membros da imprensa, como um militante do MRT e correspondente do Esquerda Diário.

Já são vários relatos denunciando a barbárie da polícia atirando a esmo pelo centro da cidade. Também há denúnias de que a polícia ameaçou manifestantes com arma de fogo.

Centenas de manifestantes, em sua maioria trabalhadores da CEDAE, seguem reunidos na frente da ALERJ, onde deputados seguem seus trabalhos de ataques à população ignorando a reivindicação dos manifestantes que lutam pelos seus direitos.