A greve do magistério e dos servidores estaduais do Rio Grande do Sul se enfrenta com um brutal pacote de ajustes que Eduardo Leite quer aprovar contra o funcionalismo público, um ataque que vem como continuidade regional da terrível Reforma da Previdência aprovada por Bolsonaro, Guedes, Maia e o congresso. Leite sente o peso dessa greve e nas últimas semanas vem anunciando recuos no pacote ao mesmo tempo que tenta impor o corte de ponto contra as professoras em luta.

São necessárias ainda mais ações unificadas entre os diferentes núcleos de professores do estado para protagonizar ações contundentes e massivas que busquem ainda mais apoio e engajamento da sociedade na luta contra os ataques.

É preciso cercar de solidariedade essa greve para que o funcionalismo público e a classe trabalhadora gaúcha possam derrotar os planos de Leite para nos fazer pagar a conta da crise, seguindo o exemplo de luta de outros países como Chile, Colômbia e França para emparedar Leite e dar um exemplo à toda a classe trabalhadora brasileira de que é possível derrotar os ataques de Bolsonaro e Guedes. TODOS AO ATO HOJE (12/12) ÀS 18H NA ESQUINA DEMOCRÁTICA!