Foto: Paula Froés/CORREIO

Elas teriam realizado um furto no supermercado, em outubro de 2020, e acabaram sendo entregues também a traficantes locais, assim como o tio e sobrinho, Bruno e Yan Barros, e foram cruelmente agredidas. Uma sobreviveu e a outra não resistiu aos ferimentos e acabou morrendo. A rede de supermercados coleciona casos absurdos envolvendo racismo e violência por conta de furto em um de seus estabelecimentos.

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O caso das adolescentes passas por um inquérito em andamento, e que estão sendo apuradas as circunstâncias da morte da jovem e a possível ligação entre o crime do tio e sobrinho, Yan e Bruno. Em nota divulgada nesta segunda-feira, o Atakarejo informou que "não comenta decisões judiciais e vai continuar colaborando com as autoridades competentes para que o fato policial seja esclarecido o mais rapidamente possível".

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