O ministro do STF negou o pedido feito pela defesa, que argumentava que a proibição das vendas desrespeita os termos da delação premiada acordada com a procuradoria e homologada pelo próprio Fachin.

Os advogados dos irmão Batista diziam ainda no recurso que a decisão da justiça de Brasília afrontava a autoridade do STF ao desrespeitar os termos da delação homologada.

Contudo, Fachin, responsável por ter homologado a escandalosa delação que não apenas gerou a atual crise no governo Temer, mas deixou os irmão Batista irem para os EUA impunemente, negou o pedido e manteve a proibição decretada pela justiça de Brasília. Os termos de sua decisão ainda não foram revelados, mas a decisão refere-se apenas à liminar, sendo que ainda haverá o julgamento de mérito no qual a decisão da proibição da venda de ativos da JBS será decidida em caráter definitivo.