A Unifesp corre o risco de fechar suas portas devido ao ataque sistemático à educação pública a partir da Lei Orçamentária Anual (LOA), imposta por Bolsonaro e o Congresso Nacional, a mesma situação atinge quase metade das outras universidades federais. A juventude em seu conjunto enfrenta uma gestão genocida da pandemia, das privatizações e reformas neoliberais que arrancam sua perspectiva de futuro. Não a toa, no dia 29 de maio, centenas de milhares foram às ruas contra esse govermo.

O movimento estudantil tem uma rica história, e a luta travada pela juventude no emblemático Maio de 1968 francês, pode nos dar valiosas lições sobre os próximos passos que os estudantes devem percorrer, pensando nas mobilizações marcadas para 19 de Julho e adiante, contra Bolsonaro, Mourão, os militares e todo este regime golpista.

Hoje, diante deste regime podre, governado por Bolsonaro, Mourão e os militares, a Faísca defende com unhas e dentes a força da aliança entre estudantes e trabalhadores. Mas qual seria exatamente o seu valor para a luta de hoje contra todos os ataques deste governo e quais as alternativas postas? Venha debater com a gente na próxima terça-feira (15), às 17:30.

Convidados:
Iuri Tonelo - Sociólogo, professor da Universidade Estadual do Maranhão (UEMA) e autor do livro No entanto, ela se move.
Vitória Camargo - Estudante de Ciência Política da Unicamp, professora da rede estadual e ministrou o curso "1968 e o Movimento Estudantil" do Campus Virtual do Esquerda Diário.

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