Sobre a campanha de demonização da esquerda pela imprensa burguesa argentina, o deputado federal do PTS Nicolás Del Caño disse que “não vão nos acusar de violentos aqueles que pertencem a um governo, cujo presidente forma parte de uma família que passou a possuir de 7 a 47 empresas na ditadura genocida, enquanto assassinavam e sequestravam mais de 30 mil companheiras e companheiros e roubavam crianças. São eles que vão nos chamar de violentos? Eles vão nos acusar, enquanto não disseram uma palavra sobre De la Rúa, que está livre e é responsável dos 30 mortos do 19 e 20 de dezembro?”. E agregou que “nós, os trotskistas, enfrentamos e resistimos o totalitarismo de Stalin e não vão nos amedrontar com o quase-totalitarismo”.

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