Em terceiro lugar ficaria o Chile (20,9%), seguido pela Colômbia (12%), Brasil (10%) e Argentina (7%) na América Latina, uma das regiões mais atingidas. Globalmente também Egito e Armênia, ambos com quedas de 10% e Estados Unidos, com 8%.

Houve crescimento do emprego na Áustria e na China. No segundo trimestre, houve 13 milhões de empregos a mais na China, um crescimento de 13%. Na Áustria, por sua vez, a implementação de medidas de retenção de empregos e programas de incentivo à contratação temporária contribuíram para reduzir os custos do desemprego.

O estudo ajuda a comprovar que as medidas tomadas pelo governo de Carlos Alvarado na Costa Rica para enfrentar a crise econômica da pandemia só serviram para garantir a riqueza dos grandes empresários, já que as medidas de suspensão de contratos e afins já deixaram centenas de milhares de trabalhadores sem rendimentos substanciais.