Foto: Reprodução/YouTube/Foco do Brasil

Nesta segunda, 28, um grupo de senadores apresentou uma notícia crime no STF denunciando a suspeita de prevaricação de Bolsonaro no caso do escândalo de corrupção envolvendo o líder de seu governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR), na compra de um lote das vacinas indianas Covaxin. E, embora seja endossada pelo vice-presidente da CPI da Covid, Randolfe Rodrigues (REDE-AP), a ação no STF não é parte dos encaminhamentos da própria CPI.

Veja também: "Militares tinham uma presença não republicana" dentro de ministério da saúde, diz deputado

O rito processual neste caso determina que, ao receber a notícia crime, o STF deve encaminhar a acusação ao Procurador-geral da República, Augusto Aras que, por sua vez foi nomeado pelo próprio Bolsonaro e tem se demonstrado seu fiel defensor.

Pode te interessar: Fora Bolsonaro e Mourão! Que as centrais sindicais convoquem uma greve geral!