Bolsonaro esteve em Goiânia cumprindo agenda junto a pastores, empresários e políticos. Além de dar ameaças golpistas convocando o ato do dia 7 de setembro, o presidente também subiu o tom para defender a votação do Marco Temporal, dizendo que o voto contra esse marco temporal de 88, inviabilizaria o agronegócio.

Bolsonaro não parou por aí, e se colocando como um verdadeiro jagunço do agronegócio disse que em caso de ser aprovado um novo marco temporal, "Se aprovado, tenho duas opções. Não vou dizer agora, mas já está decidida a nossa posição. É aquela que interessa ao povo brasileiro".

Bolsonaro sempre foi um racista, inimigo declarado dos indígenas, agora quer aproveitar a pauta de seus apoiadores do agronegócio na sua guerra com o STF, colocando esse também como um tema de acirramento das tensões, assim como o voto impresso.