Com grande presença de secundaristas da cidade e de professores da rede estadual e municipal, o ato marcado para às 9 da manhã em Campinas, contou com cerca de 500 pessoas protestando contra a reforma da previdência, a reforma trabalhista e os demais ataques que o governo quer usar para atacar os trabalhadores.

(Grazi Rodrigues, professora da rede estadual, Militante do MRT e do coletivo de mulheres Pão e Rosas, direto do ato do dia nacional de mobilização em Campinas, interior de São Paulo, repudia os ataques do governo Temer e chama todos a construir um plano de luta para enfrentá-los.)

O ato foi chamado no dia 31M, que agendado pelas centrais sindicais, marca um dia de paralisação nacional contra os ataques de Temer, e que está sendo feito em diversas cidades do país. Após o 15M a população mostrou que é possível barrar os ataques de Temer. Contudo, ainda é preciso que as centrais sindicais como CUT e CTB coloquem para ontem a necessidade de uma greve geral, e construa um plano de lutas para barras os ataques.