A marcha antifascista ocorreu em diversas cidades do país. Em Porto Alegre, a manifestação foi marcada pela repressão da polícia, com o aval do prefeito Marchezan (PSDB).

Além de agredir os manifestantes ainda no ponto de concentração do protesto, a polícia prendeu uma das ativistas. Foi informado que ela seria transferida ao Palácio da Polícia. O ato e os advogados da jovem foram até o local mas descobriram que a polícia havia informado o lugar errado, e ela estava detida na 3ª Delegacia de Polícia. Ao chegarem lá ela já estava sendo transferida ao presídio, pois informou não como pagar a fiança, de R$1.800,00.

Somente na manhã de domingo a militante foi liberada, após passar a noite no presídio Madre Pelletier.