O ataque, de enorme repercussão nas redes, fez com que Bolsonaro conquistasse mais de 24h de propaganda eleitoral exclusiva, mas subiu timidamente, de 22 para 24%, não acompanhando as expectativas de sua base. E, mesmo com o inexpressivo crescimento, Bolsonaro ainda segue sendo o líder em rejeição, tendo destaque de rejeição principalmente entre o eleitorado feminino.

Hoje provavelmente será oficializada a entrada de Haddad como candidato oficial e tenderá a apontar outros cenários eleitorais, com Haddad podendo emergir, em especial no Nordeste, que atualmente já figura com 14%. O lançamento tende a apontar ainda maior polarização entre os dois candidatos, que atuam como polos que se retroalimentam.

Como as pesquisas servem a interesses próprios da imprensa, cujas tendências apontadas podem se relevar também preferenciais, seguiremos com análises e comparações das distintas pesquisas.

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ANÁLISE: Após o atentado, o dilúvio? A nova configuração do xadrez eleitoral