"Falamos em defesa de Franciele, emprega doméstica que teve seu rosto agredido por um ácido jogado pelo patrão, na semana do dia internacional da mulher negra, latinoamericaba e carimbeira. Bolsonaro governa para pessoas como o patrão de Franciele, ataca com suas investidas os trabalhadores, principalmente as mulheres e os negros, que ocupam os cargos mais precários. É necessário que as centrais sindicais e a UNE organizem os trabalhadores e os estudantes pela base, para que possamos fazer uma greve geral, que efetivamente golpeie Bolsonaro mas não só. Não aceitamos um impeachment de Bolsonaro que deixe Mourão intacto, um general racista, saudosista da ditadura. Contra Bolsonaro, mourão e todos os militares, que descarregam a crise nas nossas costas. Por Franciele e tantas outras que sofrem agressões, basta de racismo e machismo!"
Campinas. "A classe trabalhadora deve entrar em cena organizada através de uma greve geral", diz Vitória Camargo
Fala da Vitória Camargo, professora da rede estadual de São Paulo, militante da Faísca e do Esquerda diário, no ato de 24J em Campinas
sábado 24 de julho de 2021
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