A brutal repressão policial em Porto Alegre foi feita contra os piquetes que ocorriam nas garagens de ônibus das empresas Trevo, Nortram e Carris.

Os dois sindicalistas presos foram pegos pela Polícia Militar em uma armação na Avenida Bento Gonçalves. O outro sindicalista preso já foi liberado, mas Altemir foi encaminhado ao DP Central, onde está se armando a acusação de porte de explosivos para enquadrá-lo como terrorista.

De acordo com os detidos nos piquetes, a polícia os torturou com agressões e insultos de cunho machista e LGBTfóbico.

A prisão de Altemir é uma perseguição política e uma criminalização do movimento grevista que ocorre em todo o país. É inaceitável! Exigimos liberdade imediata e retirada de todas as acusações!