Em 2015, começava o levante dos estudantes com várias ocupações em São Paulo e, no ano seguinte, no Rio de Janeiro e em todo o Brasil, tendo mais de 800 escolas ocupadas no Sul.

A luta não parou por aí, a mesma juventude negra, feminista e LGBT, que foi linha de frente das ocupações é a que mais está sendo afetada com todos os ataques do governo golpista de Temer. Essa juventude vem cumprindo um papel essencial desde junto de 2013 nas ruas e agora contra todas as reformas, privatização da Cedae e por sobrevivência. Estar nas ruas é primordial para que o nosso futuro não seja brutalmente prejudicado e, sem dúvida, é preciso estar lado a lado dos trabalhadores para garantir nossos direitos e derrubar esse Governo.

É fundamental para essa juventude estar nesse dia histórico que vai ser o dia 28/04 para barrar as reformas e construir fortemente uma Greve Geral.

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