As informações são da Rádio Gaúcha.

Os cerca de 500 garis são funcionários da Cotravipa, cooperativa responsável pelos trabalhos de coleta seletiva do lixo urbano e limpeza de praças e parques da capital gaúcha. O dinheiro, que deveria ser depositado hoje, não está na conta, o que os levou à manifestação.

Como discutimos em texto recente do Esquerda Diário, por trás do descaso com relação à categoria dos garis e tantas outras sob regime de trabalho precário, a terceirização esconde relações sociais pautadas no racismo. Veja mais aqui.

O Esquerda Diário se coloca a serviço de divulgar as denúncias dos garis e as lutas que estão travando, bem como outras categorias em situações semelhantes.