Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/ Agência Brasil

As informações foram veiculadas pela revista Veja e, de acordo com a reportagem, a ex-funcionária que mais recebeu, ganhando quase R$100 mil em vale, foi uma parente de um amigo de Fabrício Queiroz. Já a segunda funcionária que mais recebeu, foi a ex-esposa de Adriano da Nóbrega, chefe do Escritório do Crime assassinado no início do ano, envolvido no assassinato de Marielle Franco. O restante da lista de funcionários fantasmas seguem com vínculos com os milicianos do Rio.

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O auxílio-alimentação é depositado diretamente na conta bancária dos servidores e não é contabilizado no contracheque, o que implica em não saber a quem o valor é destinado posteriormente. De 2014 a 2019 houve um crescimento de 91% dos gastos com auxílio-alimentação na Alerj, chegando a R$93,9 milhões no ano passado).

As investigações sobre os esquemas de corrupção de Flávio Bolsonaro estão em andamento já há dois anos, no entanto, ainda seguem impunes.

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