Moïse Kabagambe de 24 anos, trabalhador negro e imigrante refugiado do Congo, espancado até a morte pelo gerente do Kiosque 8 Tropicália e outros quatro homens no Rio de Janeiro, foi vítima da violência racista e xenofóbica autorizada por Bolsonaro e Mourão.

Ele exigia o pagamento do salário de apenas R$ 200 reais. Esse assassinato brutal também reflete o que representa a reforma trabalhista, que precariza profundamente as condições de trabalho, especialemente de jovens negros. Por isso, a gestão do Centro acadêmico de Ciências Sociais da UFRN - Marielle Franco, composta pela Juventude Faísca e independentes, nos somamos ao chamado da mãe de Moïse para arrancar justiça por Moïse com a força da nossa luta.

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