Segundo o Boletim Emprego em Pauta, o número de desligamentos por morte entre celetistas teve um aumento assustador. Na educação, ocorreu um salto de 106,7% nas mortes, enquanto que nos transportes, amarzenagem e correios um incrimento não menos chocante de 95,2%.

Estes dados deixam claro que a classe trabalhadora paga a crise sanitária com a sua vida, tão essenciais quanto descartáveis para os patrões e os governos.