Domingo começou a campanha eleitoral para as eleições argentinas, na fase primária aberta simultânea e obrigatória (PASO), com publicidade em meios audiovisuais para espaços políticos.

A Frente de Esquerda-Unidade, que reuniu quase toda a esquerda Argentina a partir da aliança entre o FIT (PTS (Partido Irmão do MRT na Argentina)-PO-IS) e o MST, tem como candidato a Presidente Nicolas del Caño e vice Romina do Plá.

A força que tem entre seus principais candidatos, além de Del Caño e Del Plá, Myriam Bregman, Néstor Pitrola, Gabriel Solano, Christian Castillo, Vilma Ripoll, entre outros, denunciaram fortemente a decisão do Governo de reduzir em 50% os espaços livre para a campanha na mídia. "É em detrimento dos partidos que não são financiados pelos grandes empresários", dizem eles.

Os eixos de campanha da fórmula FIT-U que estão expressos nestes vídeos são: a denúncia do endividamento com órgãos internacionais como o FMI, o que representa um ajuste para as condições de vida dos mais pobres; a anulação os tarifaços e a nacionalização de empresas de energia sob controle de trabalhadores.

Outro eixo de campanha de todas e todos os candidatos da FIT-U é remarcar que suas listas estão sendo integradas por aqueles que estão sempre do mesmo lado: com os trabalhadores, as mulheres e a juventude. Eles também destacam a unidade alcançada nestas eleições com os partidos de esquerda para enfrentar o ajuste imposto pelo FMI.

"Que o FMI não governe"

"Cancelamento dos tarifaços"

"Sempre do mesmo lado"

"Avança a unidade da esquerda"