Por meio de uma nota com bastante cinismo, Zambelli disse: "Não divulguei a viagem aos Estados Unidos simplesmente porque não tenho onde publicar, oras".

O momento registrado em vídeos mostra ela atravessando a rua e entrando em um bar com uma pistola empunhada, esse caso gerou pedidos de investigação da oposição contra Zambelli por diversos crimes, como tentativa de homicídio, lesão corporal, perigo para a vida de terceiros e racismo.

Suas contas do Twitter, Instagram, YouTube, TikTok e LinkedIn foram suspensas por determinação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) desde segunda-feira (31), quando determinou a remoção de grupos bolsonaristas do Whatsapp e Telegram que estavam convocando paras os bloqueios e manifestações de setores golpistas.

É a classe trabalhadora que pode colocar medo nessa extrema-direita asquerosa e que Zambelli tem que Temer, a exemplo dos trabalhadores de estaleiro do Rio de Janeiro, torcidas organizadas em São Paulo e Minas Gerais e moradores da periferia do Espírito Santo, que desobstruiram rodovias bloqueadas pelo lockout nacional bolsonarista e golpista, não as instituições podres desse regime. O TSE avalizou a tutela militar dessas eleições, negociando com as Forças Armadas a fiscalização das urnas, e, em 2018, sequestrou milhões de votos através da biometria. O STF articulou o golpe institucional de 2016, prendeu e proscreveu Lula em 2018. É urgente que a classe trabalhadora se unifique e se organize. Por isso, é necessário que a CUT e a CTB, centrais sindicais dirigidas pelo PT e pelo PCdoB, organizem em cada local de trabalho um plano de luta nacional para enfrentar o bolsonarismo, sem nenhuma confiança no judiciário que permitiu o avanço dessa extrema-direita e estão com eles e a direita no avanço das reformas trabalhista e da previdência. Somente a luta independente da nossa classe pode varrer figuras asquerosas como da Zambelli e todo bolsonarismo, sem alianças com a direita, como faz Lula e o PT.