A Apeoesp, dirigida pela chapa 1 (CUT/CTB – PT/PCdoB) que deveriam combater isso, mais ainda, deveria combater sempre o corte de ponto que tornou-se rotineiro nas greves. Com esse governo elitista e carrasco do povo, não é possível baixar a guarda, e com a situação nacional em franco ataque aos direitos dos trabalhadores, não se pode manter a postura passiva diante desse feroz inimigo.

Assim enquanto as centrais sindicais fazem propaganda sobre greve geral, não mobilizam a base para denunciar essa política repressiva dos cortes de ponto. Preocupam-se mais em manter-se no poder do que com a luta de classes. É necessário retomar o trabalho de base, e transformar o sindicato em um organismo vivo e político na qual é exercida a mais ampla democracia de base para que possamos debater, dialogar e nos organizar contra o Golpe institucional, os ajustes e todo plano orquestrado contra a classe trabalhadora e a juventude.