Ana Vitoria Cavalcante
Enquanto milhares morrem sem oxigênio no país, força aérea Brasileira prioriza envio de aeronave para treinamento de paraquedismo nos EUA.
Redação
Todo esse regime do golpe com seus atores mais ou menos em evidência – Bolsonaro, os militares, os governadores, parlamentares, o Supremo Tribunal Federal e o autoritarismo judiciário em suas mais variadas espécies – foram responsáveis por termos chegado até aqui. Em conjunto. São todos inimigos (...)
Diana AssunçãoAndré Barbieri
Doria toma a dianteira em apresentar um plano de vacinação, ganhando pontos na corrida eleitoral de 2022. Bolsonaro, pressionado, se vê obrigado a recuar e apresentar algum plano de vacinação para o Brasil.
Felipe Guarnieri
Resposta ao jornal Folha de S. Paulo que publicou no último dia 5 o editorial "Vacina de onde vier", que defende a interferência do setor privado na vacinação.
Maré
Opinião: nacionalismo, vacina e lucro capitalista
Claudia Cinatti
Nesta quarta (16), o primeiro caso de reinfecção por coronavírus foi confirmado, no estado de São Paulo, segundo mapeamento de genoma.
Em discurso gravado na Conferência de Montreal, evento do Fórum Econômico Internacional das Américas, Paulo Guedes, negando dados objetivos da economia e da pandemia, diz que Brasil terá um 2021 com crescimento real.
A produção de seringas e agulhas suficientes para uma vacinação massivas poderá levar 7 meses.
O presidente Jair Bolsonaro disse nesta terça-feira, 15, que não vai tomar a vacina contra a COVID-19. A declaração foi dada ao apresentador José Luiz Datena, da TV Band.
Leonardo Prudencio
Mateus Castor
Ministério da Saúde pretende confiscar vacinas compradas por estados e municípios.
O governador de São Paulo João Doria (PSDB) relatou que poderá acionar o Supremo Tribunal Federal (STF) para garantir que a vacinação contra a COVID-19 tenha início em 25 de janeiro no Estado.
A Covax, uma coalizão formada para garantir a vacina do coronavírus para países mais pobres, disponibilizou a possibilidade dos governos comprarem vacina suficiente para cobrir entre 10% e 50% da população. O governo Bolsonaro optou por receber a cota mínima, ou seja, garantir a vacina para apenas (...)