Neste dia 13 de maio, dia que expressa a abolição da escravatura pela força da luta negra, o movimento estudantil da Unicamp, juntamente com o movimento negro e artistas da cidade de Campinas, saíram em centenas marchando da Universidade ao Bar do Ademir, estabelecimento muito frequentado em Barão (...)
Carcará é uma seção de arte e cultura do Semanário Ideias de Esquerda, com análises, críticas, resenhas, vídeos, fotografias, entrevistas, recomendações culturais e produções artísticas. Convidamos todes a conhecerem, mandarem suas produções, divulgarem e se apropriarem todas as semanas de uma arte (...)
No último dia 7 as centrais sindicais (CUT, CTB, CSB, UGT, Força Sindical, NCST, Pública, Intersindical) organizaram o que chamaram de “III Conclat”. Apesar do nome, foi um evento extremamente burocratizado, restrito às cúpulas das grandes centrais sindicais, sem nenhuma organização desde a base, em (...)
Estamos às vésperas dia de mobilização nacional da educação. Porém a Apeoesp não fez o necessário para que seja um real dia de lutas em São Paulo.
Com dois dias de greve e dois importantes atos, as trabalhadoras terceirizadas das escolas municipais de Campinas fizeram com que a patronal pagasse seus salários.
Professora Flavia Telles, do Nossa Classe Educação e do Esquerda Diário chama a todos os professores da rede estadual, municipal e demais educadores a apoiar essa luta.
Veja fotos dos blocos do Quilombo Vermelho e suas intervenções em várias cidades de país.
Com a participação da comunidade congolesa, organizações de esquerda, do movimento negro e movimentos sociais, Recife é palco de manifestação por Justiça para Moïse.
Centenas de pessoas se reuniram hoje em BH em um ato exigindo justiça pelo brutal assassinato de Moïse, que foi espancado até a morte no RJ por cobrar seu salário.
Vilma Reis é Socióloga e doutoranda em Estudos Étnicos e Africanos no PósAfro-UFBA. Direto de Salvador, ela foi entrevistada pelo Esquerda Diário.
Atos ocorreram nas principais capitais do país, com a força dos imigrantes, dos refugiados e da comunidade congolesa na linha de frente da mobilização.
A PM em São Paulo, como sempre ao lado da patronal, quer impedir o ato por justiça a Moïse de tomar às ruas da cidade.
Na entrevista Lionel, imigrante e doutorando pela UFBA, começa responsabilizando o Estado e exigindo justiça e punição aos responsáveis pelo assassinato brutal de Moïse.
Acompanhe os atos de todo o Brasil por Justiça a Moïse no Esquerda Diário.