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PANDEMIA
Bolsonaro, Militares e governadores levam Brasil a recorde de 1.832 na média móvel de mortes
Redação

Após dias seguidos com quase 2000 mortes diárias, a última semana fechou com a maior média móvel de mortes da história. O resultado da política ineficaz de combate à pandemia de Bolsonaro, dos militares e também dos governadores está levando o Brasil a ser um dos países com mais mortes do mundo.

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Imagem: Bruno Kelly/Reuters

Nas últimas 24 horas de domingo (14) o Brasil registrou 1.111 mortes pela COVID-19, totalizando 278.327 óbitos no país. Com isso, a média móvel de mortes dos últimos 7 dias chegou a um patamar histórico: 1.832.

Em comparação com a média móvel de 14 dias atrás houve um aumento de 50%. Já são 53 dias seguidos com a média móvel de mortes acima da marca de 1 mil.

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Desde o início da pandemia, já são ao menos 72.264 pessoas que faleceram por COVID-19 sem ter acesso a um leito de UTI, mesmo tendo sido internadas. Esse número é equivalente a ¼ dos quase 280 mil mortos até então.

Veja: Entre recordes de mortes por Covid, de desemprego e de ataques: só nossa classe pode impor uma saída de emergência

Diversos estados do país estão ou colapsados ou à beira do colapso em seus sistemas de saúde. Toda semana um novo recorde de mortes fruto da política e do descaso de Bolsonaro, dos governadores e da irracionalidade capitalista. Enquanto são revelados desvios de dinheiro público para a família Bolsonaro e o Congresso aprova a PEC Emergencial, que impede a contratação de profissionais da saúde, a população se vê na corda bamba do desemprego, da fome e da COVID-19.

 
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