Redação
A mídia tradicional segue escondendo as manifestações contra Bolsonaro, blindando o governo golpista responsável por mais de 450 mil mortes nessa pandemia da covid-19.
Dezenas de milhares de jovens e trabalhadores em todas as grandes cidades do país, e dezenas do interior, participaram de marchas e protestos contra Bolsonaro e seu governo de extrema direita. Para potencializar as manifestações de rua, os sindicatos precisam chamara uma paralisação nacional, para unificar de fato a luta da juventude com a classe trabalhadora.
Enquanto a juventude no país inteiro durante todo o dia e até mesmo internacionalmente vão às ruas, em Alagoas, na Bahia e no Rio de Janeiro, o PT agita uma desarticulação desonesta da mobilização
Cássia Silva
Mais de 3000 pessoas já estão concentradas na praça do Derby em Recife demonstrando seu repúdio ao governo Bolsonaro que além de responsável por 459 mil mortes de brasileiros na pandemia, também quer acabar com as universidades federais.
Jean Barroso
Nesta quinta-feira (27), o governador de SP, João Doria, sancionou o Programa “Bolsa do Povo”, um programa que incorporou diversos outros programas e que o governo demagogicamente afirma que irá combater a fome, o desemprego e a miséria, porém o programa consiste na contratação em regime precário de pais de alunos.
Pedro Costa
Em assembleia, essas organizações votaram contra incluir fora Mourão como parte da faixa unificada do bloco da UFMG no ato.
Odete Assis
Na última quarta-feira (26), o Senado havia decidido chamar 9 governadores para depor na CPI da COVID. Hoje (28), 18 governadores anunciaram que irão entrar com pedido no STF contra essa solicitação da CPI.
Neste sábado (29) ocorrerá manifestações em todo o país contra os cortes feitos nas universidades federais e contra os ataques do governo aos trabalhadores. É necessário que não apenas questionemos Bolsonaro e seu governo, mas sim todos os atores do regime.
No alto do Senado, a casta política opositora ao governo Bolsonaro usa a CPI da Covid para negar sua parcela de culpa diante da catástrofe sanitária. A hipocrisia, que também serve para desgastar Bolsonaro tendo em vista 2022, tem uma reviravolta reveladora na Câmara dos Deputados, onde partidários e adversários que trocam farpas na CPI estão de mãos dadas e aprovam na CCJ a reforma administrativa, que agora é encaminhada para a comissão Eespecial e ao plenário geral e, depois, ao (...)
O BNDES informou que o Amapá, sob governo de Waldez Góes (PDT) publicou edital para concessão de serviços de saneamento no estado.
Após pressão dos servidores da capital do Pará, a prefeitura de Belém, comandada por Edmilson Rodrigues (PSOL), voltou atrás temporariamente e decidiu suspender a reforma da previdência na cidade. Em nota, a prefeitura diz: “O governo se comprometeu a não indicar a votação agora do projeto que majora a alíquota previdenciária de 11% para 14%.”
Rejeição a Bolsonaro atingiu o recorde.
Segundo documentos entregues à CPI da Covid, pelo menos 24 reuniões ocorreram no Palácio do Planalto ou no Palácio da Alvorada para aconselhar o presidente sobre a pandemia por fora do Ministério da Saúde. Negacionistas como Carlos Bolsonaro (filho “zero dois” de Bolsonaro, Republicanos-RJ) e Osmar Terra (MDB-RS) participaram da organização desse genocídio.
Nesta quinta-feira (27), Bolsonaro mandou sua Advogacia-Geral da União acionar o STF contra três decretos estaduais que impõe restrições como medidas de contenção da pandemia. Pernambuco, Paraná e Rio Grande do Norte são os alvos da ação direta de inconstitucionalidade alegada pelo governo, que contesta as medidas de “lockdown” e toque de recolher.
Em texto publicado no O Dia, petista diz que é questão de coerência.
Tatiane Lopes
O presidente do partido Unidade Popular, Leo Péricles, concluiu live junto a Glauber Braga e Fernanda Melchiona (MES) com a frase “Fora Bolsonaro, por um governo popular, impeachment já!” sintetizando a política que os une, a de por trás de um discurso radical, defender General Mourão na presidência e fortalecer a confiança no STF.
Odete AssisMarie Castañeda
Yuri CapadóciaComitê Esquerda Diário DF/GOJéssica Schüler