O preço pode acumular alta de 60% caso o petróleo continue em US$100 por barril. O próximo aumento, de 20%, deve ocorrer em maio.
sexta-feira 18 de março de 2022 | Edição do dia
Imagem: André Motta de Souza / Agência Petrobras
A Associação dos Grandes Consumidores Industriais de Energia e de Consumidores Livres (Abrace) prevê que a alta acumulada neste ano chegue a 86%. O aumento do gás ocorre em partes, já que os contratos de reajustes são semestrais. O próximo aumento, de 20%, deve ocorrer em maio.
As altas podem ultrapassar 100% se a Petrobras conseguir derrubar liminares que proíbem a aplicação de reajustes de cerca de 50% na renovação de contratos de fornecimento de gás nos estados de Alagoas, Espírito Santo, Sergipe, Rio de Janeiro e Santa Catarina.
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