Foto: Divulgação
Segundo o MP, Alessander “trabalhou no sentido de articular fraudes em licitações e contratações de empresas através de dispensa e inexigibilidade de licitações”.
Uma das empresas contratadas foi a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), que por sua vez contratou a empresa de Alessander (Monaco Intelligent) por valores milionários, como retribuição de favor.
Segundo a denúncia, os integrantes do MBL, em especial Renan dos Santos, “conseguiram a contratação, através de tráfico de influência política pelo seu Presidente Nourival Pantano Jr., de Alessander Monaco Ferreira na IMESP (Imprensa Oficial de SP); em cargo comissionado – sem concurso público”.
A demagogia do MBL e seus integrantes com discurso “anti-corrupção” fica cada vez mais nítida, e não é de agora. Além de estar envolvido em diversas acusações, está claro que seu interesse é o de beneficiar os grandes empresários, aprovar ataques (como o Sampaprev, que teve Holiday como seu relator) e precarizar a vida dos trabalhadores, das mulheres, dos negros, LGBT’s e todos os setores oprimidos.
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