Desirée Carvalho, trabalhadora da Saúde Mental no Rio, comenta sobre a aprovação do orçamento de 2022 que mantém os ataques aos serviços essenciais mantendo a lei do teto dos gastos que corta a saúde e educação enquanto preserva os lucros capitalistas com o pagamento da dívida pública.
quinta-feira 27 de janeiro de 2022 | Edição do dia
Desirée Carvalho, trabalhadora da Saúde Mental no Rio, comenta sobre a aprovação do orçamento de 2022 que mantém os ataques aos serviços essenciais mantendo a lei do teto dos gastos que corta a saúde e educação enquanto preserva os lucros capitalistas com o pagamento da dívida pública.