Momento inédito na história do país, a alta cúpula militar está investigada e prestando depoimentos sobre sua participação na suposta tentativa de golpe por parte de Bolsonaro. Nas condições das investigações do STF vemos as também as digitais dos Estados Unidos, que ajudou a colocar de pé a lava jato e (...)
Thiago Flamé
Estudo sobre a luta de classes no Rio Grande do Sul no final da década de 1950 e início de 1960, o governo Brizola e o brizolismo.
Guilherme Kranz
Em Portaria publicada em 23/01/2024 no DOU foram aprovadas as novas normas para aquisição, registro, cadastro e transferência de armas de fogo e a aquisição de munições, insumos, acessórios e outros produtos controlados de competência do Comando do Exército para policiais e bombeiros militares, que (...)
Pedro Costa
Redação
Em seu discurso, Lula ressaltou as instituições da ordem burguesa que, ao mesmo tempo que reprimiram a horda bolsonarista do 8J, mantém intactas todas as obras do Golpe Institucional de 2016 como a Reforma Trabalhista e o Novo Ensino Médio. A demagogia democrática de defender um país sem fome e com (...)
Caio Silva Melo
Faz algumas semanas que se fala no escândalo vergonhoso onde 21 metralhadoras calibre .50 foram roubadas por militares sob a guarda do quartel do exército que só existia para a proteção destes armamentos. Algumas das armas foram encontradas após facções denunciarem onde estariam os armamentos. Agora o (...)
Em pleno sábado à noite, muitos jovens e trabalhadores comemoram uma semana de grandes reveses para Bolsonaro enquanto Lula, José Mucio e os comandantes militares se juntaram, num encontro discreto, que não constava nas agendas. Nunca saberemos o que realmente foi dito ali, mas a mensagem (...)
Gabriel Girão
Nos últimos três dias, o Rio Grande do Norte vem passando por um escancaramento mais agudo do que o capitalismo reserva para os trabalhadores, a juventude, a população negra e indígena e o povo pobre no Brasil
Bruna Rosa
Mourão gastou como rotineiramente gasta um membro da classe dominante que vive de luxúrias inimagináveis para um trabalhador.
O objetivo estratégico do general é atacar a demarcação de terras indígenas, defender a exploração de recursos minerais e de biodiversidade e ampliar controle e conhecimento territorial por parte dos militares no território amazônico.
Júlio Dandão
O dia de votação do segundo turno das eleições presidenciais entre Lula (PT) e Bolsonaro (PL) foi marcado pelo escândalo de operações da Polícia Rodoviária Federal em regiões de predominância de votos antibolsonaristas. Há indícios de que as ações da corporação podem ter sido alinhadas com Bolsonaro e com o (...)
Total rechaço às operações da PRF e do Exército que querem impedir o povo de votar. Organizar a luta contra Bolsonaro, a extrema-direita e a ingerência dos militares
Atendendo pedido da Rede Sustentabilidade, o presidente do TSE, Alexandre de Moraes, havia solicitado ao Ministério da Defesa a entrega, em 48 horas, de um relatório parcial da fiscalização das urnas do 1º turno. Nessa quarta-feira (20), a Defesa respondeu reafirmando acordo que haviam feito com o (...)
Após pedido do deputado governista Pedro Lupion (Progressista-PR), o ex-ministro da casa civil e então vice na chapa de Bolsonaro, General Braga Netto interviu em decisão do exército que proibia o tiro recreativo (limitando a quem tem posse ou é do exército), revertendo-a em favorecimento aos (...)
Para derrotar as bravatas reacionárias de Bolsonaro, é preciso confiar na força da luta de classes da classe trabalhadora, e não assinando carta com golpistas como FIESP e Febraban.
Apenas 30% dos brasileiros acreditam nos militares. Os políticos também não são vistos com bons olhos: 76% dos brasileiros dizem não acreditar neles. Em seguida estão ministros do governo e banqueiros, com 64% e 53%, respectivamente.
O presidente do Supremo Tribunal Militar declarou ontem que o papel dos militares nas eleições de 2022 é “garantir que o processo seja legítimo e ao final tenha respaldo popular”
Ítalo Gimenes
Em vídeo, trabalhador da Ifood é imobilizado e agredido violentamente por policiais do Exército em Osasco, São Paulo.
O governo anunciou que não vai participar do segundo dia de negociações, os protestos já duram 16 dias.
Segundo o ministro da Defesa do governo, as forças armadas devem indicar um nome em conjunto para fiscalização das votações, do qual será por intermédio de uma equipe de técnicos militares.
Projeto prevê a cobrança das mensalidades nas universidades e a cobrança no SUS