Redação
O texto aprovado pela Câmara dos Deputados não considera repasses para escolas privadas religiosas, comunitárias, filantrópicas, ou do Sistema S, como proposto anteriormente na mesma instância. Agora, o texto segue para sanção de Bolsonaro. A defesa da manutenção do Fundeb exclusivo para a rede pública é fundamental, mas o fundo não consegue responder sozinho ao histórico problema de subfinanciamento da educação pública (...)
Elisa Campos
Na última quarta-feira (16) a Congregação da FE- Unicamp votou favorável à entrada do Instituto Iungo na faculdade.
Faísca Unicamp
É muito comum nos movimentos estudantil e sindical que as lutas se deem em torno de necessidades mais imediatamente sentidas por aqueles afetados pelas políticas nefastas dos diferentes governos de turno, afinal, os ataques não cessam. Muitas vezes, nós que militamos, acabamos nos sentido perdidos em meio a tantas pautas e ataques que até sabemos ter pontos de contato ou ligação, mas que nem sempre são (...)
Luiz Pustiglione
O projeto de lei 253/2020 que trata da renovação por 5 anos dos contratos “emergenciais” na educação é adiado pelo segundo dia consecutivo, de terça para quarta e de quarta para quinta-feira. Deputados da base do governo Leite querem reduzir para 3 anos sem qualquer garantia dos empregos. É preciso lutar pela efetivação de todos os contratados e terceirizados da educação!
Vanessa Tschechotzky
Luiz Henrique
A votação que ocorreu ontem no senado vetou regras privatistas aprovadas na câmara, onde quase 16 bilhões seriam destinados para o setor privado e religioso e reduzida do setor público.
R$15,9 bilhões de investimentos serão reduzidos da educação pública para o setor privado e religioso de ensino, com novas regras do Fundeb, que serão votadas hoje no Senado
Câmara dos deputados aprova novas regras do Fundeb para dar o dinheiro que até então serve para manter a educação pública para instituições privadas. É a educação pública sendo privatizada.
Pressionado pelo rechaço de pais, professores e estudantes quanto ao retorno das aulas presenciais em meio a pandemia, o Ministério da Educação (MEC) permitiu a oferta do ensino remoto para além da data limite de 31 de dezembro de 2020. O rechaço ao retorno das aulas presenciais não significa uma reivindicação do ensino a distância, que se mostrou fracassado e se manterá sem garantia de qualidade ou inclusão por parte do governo (...)
As eleições de 2020 expressaram o fortalecimento do golpismo, o que significa também um fortalecimento do projeto de reformas e ataques em curso, sobretudo desde o golpe de 2016. Nesse artigo vamos debater como, pelas mãos de Doria e Rossieli, avança a reforma do ensino médio em São Paulo, que junto com os demais ataques expressam uma enorme reestruturação da educação, e o que podemos fazer para (...)
Flávia Telles
A reitoria da USP lançou um novo Estatuto de Conformidade de Conduta para ser votado em meio às férias escolares. O novo texto, que pretende substituir o anterior, da época da Ditadura Militar, mantém ataques profundos ao direito de organização dos trabalhadores e liberdade de imprensa. O Professor da Faculdade de Direito da USP e desembargador Jorge Luiz Souto Maior publicou um texto criticando os pontos do (...)
Victoria Gordon
Decisão vem após a recuo da portaria de nº 1.030, de 1º de dezembro de 2020
Para Rossieli, escolas devem permanecer abertas independente do avanço da pandemia do coronavírus no estado.
Após reações contrárias à determinação de retorno presencial das universidades pelo MEC, o Ministério recuou o revogou a portaria.
A portaria 1.030 de 1º de dezembro institui o retorno das atividades presenciais nas universidades em 4/01/2021 desde que cumpridas as normas de biossegurança.
Maré
Nesta terça-feira (1) estudantes do turno manhã do Valores de Minas (CICALT - Centro Interescolar Cultura, Arte, Linguagens e tecnologia), em Belo Horizonte, realizaram assembleia tendo como pauta a greve na educação convocada para os dias 2 e 3 de outubro.
Redação Minas Gerais