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FUNDO PARTIDÁRIO | Dilma mantém o ‘’superfundo’’ partidário

A presidente Dilma Rousseff sancionou, sem vetos, a Lei Orçamentária Anual do ano de 2016 e manteve a verba destinada pelo Congresso Nacional para o fundo partidário. A proposta inicial do Governo Federal era que o repasse para os partidos políticos fosse de 311 milhões, porém o Congresso fez um pedido para que aumentasse esta verba para 819 milhões, e a Dilma acabou concordando.

sábado 16 de janeiro de 2016 | 00:00

Na enorme crise que atravessa o país, o PT cada vez mais cede aos demais partidos da ordem, oferecendo inúmeros privilégios para manter a unidade burguesa. Essa unidade tem como propósito atacar a classe trabalhadora e os demais setores populares da sociedade, fazendo com que estes paguem pela crise econômica gerada pelo governo e pelos grandes empresários.

Enquanto o Rio de Janeiro enfrenta verdadeira calamidade na saúde, e o Rio Grande do Sul parcela os salários dos servidores públicos, fica evidente o enorme absurdo que é a manutenção de um superfundo partidário para os partidos da ordem e os salários exorbitantes de deputados, senadores e funcionários do alto escalão político.

Para pôr fim aos privilégios dos governantes, é preciso impor, pela força da mobilização, uma assembleia constituinte livre e soberana que possa questionar profundamente os ataques aos trabalhadores e os enormes privilégios dos políticos que atuam para defender os capitalistas e seus lucros.




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